terça-feira, 1 de janeiro de 2008

É a Bíblia a Palavra de Deus? ( I )

EU É MEU PRIMO ITALO
É a Bíblia a Palavra de Deus? ( I )O. R. de Sales
Na segunda carta de Paulo a Timóteo (3.16-17), encontramos o texto que diz: "Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra."
A Bíblia é o livro das Sagradas Escrituras. Mas a primeira e mais simplória objeção à Bíblia é a de que "ela foi escrita por homens", daí porque não merecer crédito. Tais críticos em regra gostam de livros, revistas e jornais... todos escritos por homens! E também mandam seus filhos à Escola, o que é uma incoerência!
Na Bíblia está escrito que Deus, para a divulgação do plano de salvação, não usa anjos, mas "a descendência de Abraão", isto é, homens transformados pela palavra de Deus, e nisto está um dos pontos salientes da sabedoria de Deus. É Deus operando no homem e na sua história! O fato é que Deus fez o homem para a sua glória e busca-o ética e incansavelmente como parceiro de seus maravilhosos planos. Foi assim também na revelação de sua Palavra, ao tomar a descendência de Abraão para entregar-lhe sua revelação. Sim, porque a Bíblia não é filosofia nem ciência, mas algo maior: é revelação, o descortinamente progressivo da verdade de Deus. Assim, podemos afirmar que a Bíblia não se preocupa em provar, mas em mostrar e revelar, persuadindo o homem à fé.
A Bíblia mostra a Divindade como "o Deus das alianças". Todo ato ou promessa de Deus está envolvido em alianças, que são pactos inquebrantáveis. Assim Deus estabeleceu alianças com os homens, a partir de Adão, passando por Abraão, Noé e Davi, e também com a nação de Israel, através de Moisés, e, por fim, com toda a humanidade através de seu Filho, Jesus Cristo, isto é, o Deus que se fez homem., para estabelecer, de uma vez para sempre, a aliança eterna.
No Jardim do Éden Deus criou o homem, Adão, e mostrou-lhe sua Palavra, "e lhe deu a seguinte ordem: de toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás: porque no dia em que dela comeres certamente morrerás" (Gênesis 2.16-17). Essa ordem era toda a Bíblia para Adão e sua geração.
Veio a desobediência e suas consequências devastadoras para o homem, mas na oitava geração de Adão, isto é, com Enos, "daí se começou a invocar o nome do Senhor" (Gn 4.26).
No início, quando o homem vivia em cavernas e tendas, antes da escrita, a revelação da palavra de Deus foi passada "oralmente", isto é, foi verbalizada de geração a geração. Podemos perceber isso no tempo dos Juízes, na indagação de Gideão, aquele jovem que foi surpreendido pelo Anjo do Senhor quando colhia o trigo, antes que os midianitas o tomasse. O Anjo falou: "O Senhor é contigo, homem valente. Respondeu-lhe Gideão: Ai, senhor meu, se o Senhor é conosco, porque nos sobreveio tudo isto? E que é feito de todas as suas maravilhas que nossos pais nos contaram, dizendo: não nos fez o Senhor subir do Egito? Porém, agora o Senhor nos desamparou, e nos entregou nas mãos dos midianitas."
Nos dias de Jacó, quando seus filhos constituíam suas famílias, que viriam a ser as doze tribos de Israel, encontramos o relato da história de José, o jovem "sonhador". Sonhou José que seria alguém muito importante, a ponto de seu pai, sua mãe e seus irmãos se prostrarem perante ele (Gn 37.5-11). Depois disso, movidos por ódio, seus irmãos o venderam aos mercadores ismaelitas, que o vendeu a Potifar, oficial de Faraó. Ali, por rejeitar a mulher de seu senhor, mas acusado falsamente de assediá-la, foi preso injustamente. Na prisão, depois de alguns anos, interpretou os sonhos do copeiro e do padeiro do Rei. Os acontecimentos comprovaram que José interpretara corretamente os sonhos daqueles homens. Por fim sonhou o próprio Faraó. Então o copeiro lembrou-se de José e este foi chamado para interpretar o sonho do monarca. Feita a interpretação dos sete anos de fartura e dos sete anos de fome, foi José nomeado governador de toda a terra do Egito, cumprindo-se os sonhos que tivera na mocidade, tendo seus irmãos e seu pai se prostrado diante dele, nos anos da fome. Nos Salmos esses estraordinários acontecimentos, rigorosamente cumpridos, são chamados de "profecia", senão vejamos: "Diante deles enviou um homem, José, vendido como escravo; cujos pés apertaram com grilhões, e a quem puseram em ferros, até cumprir-se a profecia a respeito dele, e tê-lo provado a palavra do Senhor." (Sl 105.17-19).
Vemos, assim, que essa sucessão de "sonhos" originaram-se em Deus, vivenciados por descendentes de Abraão e até mesmo por pessoas de outras nações e credos, como o padeiro e o copeiro do Rei e o próprio Faraó do Egito.
A partir daí surgiu a escrita, no apogeu do Egito e na descida da descendência de Abraão para lá, no tempo de Jacó, com 70 pessoas. Ali, dissera o Senhor a Abrão, em sonho, " ...a tua posteridade será peregrina... e será reduzida à escravidão, e será afligida por quatrocentos anos. Mas também eu julgarei a gente a que têm de sujeitar-se; e depois sairão com grandes riquezas." (Gn 15;13-14). Assim falara Deus e assim aconteceu. O povo hebreu foi escravizado no Egito por quatrocentos anos, até que veio Moisés, enviado por Deus, e o libertou do cativeiro do Egito, através de "julgamentos divinos" contra os deuses do Egito. Então cumpriu-se a palavra prometida a Abrão, patriarca da nação.
Ao chamar a Moisés Deus fez menção dessa história passada de pai para filho, ligando o patriarca Abraão, a Palavra de Deus e seus descendentes: "Disse mais: Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó... Certamente vi a aflição do meu povo, que está no Egito, e ouvi o seu clamor por causa dos seus exatores. Conheço-lhe o sofrimento." (Êxodo 3.6-9). Moisés, criado na corte de Faraó como seu neto, foi instruído "em toda a ciência do Egito" e era "poderoso em atos e palavras". A ele são atribuídas a autoria dos Livros de Gêneses, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio e Jó.
É interessante notar que quatrocentos anos são suficientes para mudar radicalmente todos os aspectos das nações, e somente Deus poderia cumprir uma palavra pronunciada com tanta antecedência, visto que as probabilidades de não-ocorrência seriam infinitas. Não fossem do Deus da Verdade, o Deus das alianças, tais palavras jamais teriam se cumprido.
Nesse compasso a Bíblia vai associando "promessa e cumprimento" ao longo do tempo em que foi escrita, cerca de 1600 anos. Vemos também Josué, sucessor de Moisés e Líder de Israel, que introduziu o povo na terra prometida, provando a inspiração e a veracidade da Palavra de Deus anunciada aos seus antepassados, quando afirma: "Nenhuma promessa falhou de todas as boas palavras que o Senhor falara à casa de Israel: tudo se cumpriu." (Js 21.45).
Percebemos que a forma pela qual Deus se manifestou a Israel através dos homens, isto é, de reis, sacerdotes e profetas da descendência de Abraão, foi sonhos, visões e palavras ditadas diretamente ao coração dos profetas, palavras essas inteiramente contextualizadas com as circunstâncias vivenciadas por pessoas bem determinadas ou pela nação, seguindo-se o registro de seu cumprimento. De Samuel, profeta e 13º juiz de Israel está escrito: "Continuou o Senhor a aparecer em Silo, enquanto por sua palavra se manifestava ali a Samuel." (I Sm 3.21).
Como livro das experiências das diversas gerações dos descendentes de Abraão os Salmos registram depoimentos vibrantes, tais como: "O caminho de Deus é perfeito; a palavra do Senhor é provada;" (18.30); "As palavras do Senhor são palavras puras, prata refinada em cadinho de barro, depurada sete vezes" (12.6); "Tenho visto que toda perfeição tem seu limite, mas o teu mandamento (palavra) é ilimitado" (119.96); "... pois magnificaste acima de tudo o teu nome e a tua palavra" (138.2b).
Assim, a palavra de Deus foi sendo revelada, passo a passo, surgindo através dos acontecimentos da nação israelita e orientando-a no cumprimento dos grandes planos de Deus, até o principal descendente de Abraão, que é Cristo, o Verbo (a Palavra) que se fez carne.
Sobre a veracidade da Bíblia, para as mentes céticas mas sinceras, recomenda-se o best-seller E a Bíblia Tinha Razão..., de Werner Keller, diplomata e cientista alemão, Edições Melhoramentos.

O. R. Sales é primeiro vice-presidente da IBAN,no AC

TEMA: SETE PASSOS PARA VENCER A CRISE FINANCEITA

TEMA: SETE PASSOS PARA VENCER A CRISE FINANCEITA
TEXTO 2 Reis 4:1-7
INTRODUÇÃO
MEUS, QUERIDOS, TODOS NOS PASSAMOS POR MOMENTOS DIVICIOS MAIS TEMOS SEMPRE DE ESTÁ CONFIANDO EM DEUS.
I) Não aceite a crise como “um beco sem saída”. (2 Reis 4:1)
1. Não existe beco sem saída para os filhos de Deus.
2. O otimista nunca diz: “Não tem jeito!”
3. O otimista consegue enxergar aquilo que os outros não percebem.
“Sempre haverá uma saída em Deus”.
II) Não aceite um acordo para perder aquilo que você tem de mais precioso. Ela tinha “os filhos” que serviria como pagamento das dividas. Eles seriam levados como escravos.
Dependendo dos acordos que fazemos, vencemos as dividas, ou por elas somos vencidos.
1. Há pessoas que fazem acordo, mas sacrificam aquilo que é inegociável.
a. Sacrificam os Filhos, esposa, o casamento, a família.
b. Sacrificam a saúde.
c. Sacrificam sua Honestidade, sua integridade.
d. Sacrificam sua comunhão com Deus.
III) Busque orientação, conselho, direção financeira.
“...clamou a Eliseu, dizendo:...” (2 Reis 4:1)
1. As grandes empresas pagam muito dinheiro por uma orientação sábia de um consultor financeiro.
“Não havendo sábios conselhos, o povo cai, mas na multidão de conselhos há segurança” (Pv 11:14).
“O caminho do insensato é reto aos seus próprios olhos, mas o que dá ouvidos ao conselho é sábio”. (Pv 12:15)
“ Quando não há conselhos os planos se dispersam, mas havendo muitos conselheiros eles se firmam”. (Pv 15:22)
“Com conselhos prudentes tu farás a guerra; e há vitória na multidão dos conselheiros”. (Pv 24:6)
IV) Siga a instrução recebida. (2 Reis 4:5,6)
Muitas pessoas morrem porque não seguem a instrução recebida do médico.
1. Ela acreditou na idoneidade do conselheiro.
2. Ela colocou em prática aquilo que ouviu.
3. Ela seguiu a instrução completa, não mudou nada.



V) Não a milagre financeiro sem trabalho. (2 Reis 4:3,4)
Acredite em milagre não em mágica.
Pedir vasilhas.
Carregar vasilhas.
Encher as vasilhas.
Sem trabalho não há vitória sobre a crise financeira.
Um problema chamado preguiça.
“A preguiça faz cair em profundo sono, e a alma indolente padecerá fome”. (Pv 19:15)
“Está atenta ao andamento da casa, e não come o pão da preguiça”. (PV 31:27)
“...se alguém não quiser trabalhar, não coma também”. (2 Ts 3:10)
“O preguiçoso inventa as desculpas mais esfarrapadas para não trabalhar”. (Pv 22:13)
VI) Não use desculpas ilógicas para não pagar a divida.
1. Quem deve não foge das dividas.
2. Quem deve respeita o credor. A viúva não tirou razão do credor desrespeitando-o.
3. Quem deve busca uma forma de resolver seu problema.
VII) O tripé do sucesso financeiro.
Comprar. (O que tens em casa? Algo que ela tinha comprado.) Primeiro, você precisa saber comprar. No mundo inteiro as pessoas sabem o que é desconto. Quem sabe comprar, é um bom administrador.
Vender. (O pouco foi multiplicado, agora ela precisava negociar bem!) Tudo na vida depende da nossa capacidade de negociação. Ex., recebeu um oferta de 100 reais e com ela fez chocolate e vendeu durante 6 meses, o tempo que demorou para Deus abrir uma porta de trabalho para ele e sua esposa.) Um dos principais segredos do sucesso financeiro está no saber negociar.
Pagar. (Leve a sério os compromissos assumidos.) Deus não pode abençoar:
a. Pessoas desonestas, (Ef 4:28).
b. Pessoas descontroladas, (Gl 5:23)
c. Pessoas irresponsáveis, (Mt 25:18, 26-29).
Conclusão:
A sua vida amanhã, depende de como você administra suas finanças hoje.
“Vivei do resto...” (1 Reis 4:7)

CULTO NA IGREJA O BRASIL PARA CRISTO

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CONFERENCISTA ROBERTO GADRÉT PREGANDO NA IGREJA QUE ELE REUNE

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CONFERENCISTA ROBERTO GADRÉT

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O CONFERENCISTA ROBERTO PREGANDO NO CONGRESSO NA IGREJA ASSEMBLEIA DE DEUS PASTOR DIONISIO

A FILHA DO ROBERTO COM SUAS AMIGUINHAS

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O CONFERENCISTA ROBERTO PREGANDO EM UMA FESTA DE JOVENS